“Ela que me foi imposta
Que por toda vida me castrou
... me reprimiu
... me culpou
... me coagiu
Ela que me fez acreditar
No menor
Na inferioridade
Na impotência
que me calou
Hoje ela não me exclui
Não me diminui
Ela é dos outros
De uma pequena minoria
Que dita a exclusão com ousadia
Elaa me faz amar quem sou
E amar quem eu bem entenda
Compreenda!
Compreenda!
Elaa não faz mal a outrem
Não fere ou
Interfere
Elaa é minha e de mais ninguém
Elaa que sussurra
Que desassossega
Que me faz ser melhor
Que me faz ser quem sou
Elaa sem máscaras
Sem pudor
É ainda mais linda
Assim, por ser só minha...”
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
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