domingo, 5 de abril de 2009

Flores raras e banalíssimas! (plágio)


Esse espaço que há tempos vaga,

Como uma pausa longa de sinlêncio

Numa have qualquer...


Sempre fora o mural

de minhas

Peculiares paixões...


Hoje meu coração

ocupado

está...


Pulsa de amor

sereno

amado e amante...


Mas, agora não é momento

De falar sobre o meu amor

É tempo de vivê-lo...


Agora é hora de falar

De algo especial

Que transgride fronteiras


Como as rosas

do Pequeno Príncipe

Tenho minha margarida


Minha margarida

que insiste

e cativa...


Fala do cativar

Ama

Apaixona-se num eterno

movimento astral

Onde a lua rege

O mar move


E o seus amores,

SEMPRE vem!

alguns ficam, outros vão...


Mas, SEMPRE

vem! E como vem... rs

É como imã...


Pra minha margarida

há milhares de poesias

contos, prosas, canto


Esse espaço já foi cúmplice

e é guardião

dos mais sinceros dizeres


De minhas palavras

desordenadas

pra Minha Margarida tão imaculada!