"Desejei que São Paulo fosse São Paulo nos fins de semana...
Sem pressa... dia em que o céu resolve insunuar-se para os paulistanos...
Há poucos carros, há pessoas caminhando na rua e não correndo,
Conversam descontraídamente nos bares das esquinas, sorriem...
Os bairros são como cidades do interior e não crescimento urbano desenfreado.
Posso ver meu vizinho a passear com o cachorro,
encontro casualmente meus amigos na feira comendo pastel
É, feiras, pastel, encontros casuais...
Desejei que São Paulo fosse São Paulo de madrugada,
Onde o silêncio é absoluto,
As ruas transitáveis...
Vejo a Paulista na sua imensidão e eu no meio dela com os braços abertos...
Noutro dia caminhei ao luar Paulistano,
vi a lua,
sorri pra ela...
Conheci um leão,
de olhos grandes,
patas quentes que me roçaram as costas,
acordei arranhada,
e ainda com o perfume daqueles pelos macios
e com saudade da noite de lua no coração do Brasil!"
segunda-feira, 21 de julho de 2008
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