sexta-feira, 25 de julho de 2008

Quando o cotidiano se torna o extraordinário...

“Meu riso se fez bobo quando notou seu olhar
Jamais te olhei com estes olhos de encantamento

Passava-me cotidianamente como os passageiros do metrô
Era-me indiferente...

No dia em que me sinto tocada
Vais-te embora

Esses dias de ausência
Arranca-me os pensamentos

Faz de mim explorador
Garimpeiro...

Que estoura minas
Na busca da mais rara pepita

Querendo apenas conhecer
Os tons de suas CORES quenteS

Da sua voz rouca
Que rompe a calmaria da madrugada”

Sampa, 25 de julho de 2008.
“Esse par de olhos mansos
jaboticaba madura
Dos campos a liberdade
Dos anjos tem a candura
Tem um néctar precioso
O doce da rapadura
No meu peito feito cachoeira
Com sabor de água pura

Pois quem anda sob esses olhos
não tem medo de nada”
("Olhos Mansos, Zé Geraldo")

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse cara é bom!