“Meu riso se fez bobo quando notou seu olhar
Jamais te olhei com estes olhos de encantamento
Passava-me cotidianamente como os passageiros do metrô
Era-me indiferente...
No dia em que me sinto tocada
Vais-te embora
Esses dias de ausência
Arranca-me os pensamentos
Faz de mim explorador
Garimpeiro...
Que estoura minas
Na busca da mais rara pepita
Querendo apenas conhecer
Os tons de suas CORES quenteS
Da sua voz rouca
Que rompe a calmaria da madrugada”
Sampa, 25 de julho de 2008.
Jamais te olhei com estes olhos de encantamento
Passava-me cotidianamente como os passageiros do metrô
Era-me indiferente...
No dia em que me sinto tocada
Vais-te embora
Esses dias de ausência
Arranca-me os pensamentos
Faz de mim explorador
Garimpeiro...
Que estoura minas
Na busca da mais rara pepita
Querendo apenas conhecer
Os tons de suas CORES quenteS
Da sua voz rouca
Que rompe a calmaria da madrugada”
Sampa, 25 de julho de 2008.
“Esse par de olhos mansos
jaboticaba madura
Dos campos a liberdade
Dos anjos tem a candura
Tem um néctar precioso
O doce da rapadura
No meu peito feito cachoeira
Com sabor de água pura
Pois quem anda sob esses olhos
não tem medo de nada”
jaboticaba madura
Dos campos a liberdade
Dos anjos tem a candura
Tem um néctar precioso
O doce da rapadura
No meu peito feito cachoeira
Com sabor de água pura
Pois quem anda sob esses olhos
não tem medo de nada”
("Olhos Mansos, Zé Geraldo")