Pensei muito para decidir o que fazer com esse meu amor
Renunciá-lo?
Declará-lo?
Caminhei até o porto, onde o vento pudesse levar meus pensamentos
e quem sabe até conseguisse
levar o meu amor
Tentativa um tanto frustrada, já que era de um ingenuidade infantil
Vento carregar um amor???
Impossível
Amor não voa, não se desprende
É algo intrínseco
Inseparável do ser
Mas então o que fazer com esse amor?
Renunciá-lo?
Declará-lo?
Caminhei um pouco mais
e cheguei à casa do meu amor
Ah... quantas flores lindas naquele jardim!
Sol brilhante
De um quente suave
Águas límpidas, tranparentes
Meu encantamento foi respaldado por ter meu amor
Olhos singelos
Alma boa
Ao ver-te tão de perto me assustei
Parei! me afastei imediatamente
Sem dizer adeus
Essa pausa abrupta
De distânciamento desejado
Foi para poder me ver
E decidir...
Renunciar?
Declarar?
Silêncio!
Escute...
Tá bem aqui
Ouça meu amor a pulsar no meu peito
Sinta como ele é terno
Desprentecioso
Daqui ele não saí
Se um dia quiseres senti-lô
Ele estará aqui
Não o renúncio
Muito menos o declaro
Apenas tento esquecê-lo
E quem sabe um dia
Tu me faças lembrar
De como meu amor ainda é seu...
(Declaração verídica - Das cartas que não enviei)
São Paulo, 13 de janeiro de 2009.
Renunciá-lo?
Declará-lo?
Caminhei até o porto, onde o vento pudesse levar meus pensamentos
e quem sabe até conseguisse
levar o meu amor
Tentativa um tanto frustrada, já que era de um ingenuidade infantil
Vento carregar um amor???
Impossível
Amor não voa, não se desprende
É algo intrínseco
Inseparável do ser
Mas então o que fazer com esse amor?
Renunciá-lo?
Declará-lo?
Caminhei um pouco mais
e cheguei à casa do meu amor
Ah... quantas flores lindas naquele jardim!
Sol brilhante
De um quente suave
Águas límpidas, tranparentes
Meu encantamento foi respaldado por ter meu amor
Olhos singelos
Alma boa
Ao ver-te tão de perto me assustei
Parei! me afastei imediatamente
Sem dizer adeus
Essa pausa abrupta
De distânciamento desejado
Foi para poder me ver
E decidir...
Renunciar?
Declarar?
Silêncio!
Escute...
Tá bem aqui
Ouça meu amor a pulsar no meu peito
Sinta como ele é terno
Desprentecioso
Daqui ele não saí
Se um dia quiseres senti-lô
Ele estará aqui
Não o renúncio
Muito menos o declaro
Apenas tento esquecê-lo
E quem sabe um dia
Tu me faças lembrar
De como meu amor ainda é seu...
(Declaração verídica - Das cartas que não enviei)
São Paulo, 13 de janeiro de 2009.
2 comentários:
Pronto...foi-se o segredo, e com ele, o medo, a dúvida...a culpa. Agora que seja o toque, leve. Sem o peso da duvida, assim como dois irmãos que unidos pelo amor que há pouco os venceu, sentem-se livres e seguros...Mesmo que os seus sentidos não toquem a beleza do ser amado. Esse amor, continuará, se revelando e por vezes, se escondendo em segredo. Parabéns pelo lindo texto. Você merece, minha amiga, o que é essencial, o simples que é TODO AMOR QUE HOUVER NESSA VIDA!"..Beijo grande..e um afago nesse seu coração apaixonado.
Ana.
Olá, Cheguei aqui procurando alguma coisa sobre Os Mandarins, Beauvoir. Gostei.
Abraço
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