Cheguei pela madrugada, o combinado era escutar Nina Simone e conversar. Fazia tempos que Nina fora-me seqüestrada, então nada mais justo que terminar aquela noite maravilhosa, escutando “Ne me quitte pas”. Conversamos até o amanhecer, quando eu decidi ir embora e deixar Nina naquelas mãos tão macias.
Fiquei intrigada... e dias depois voltei lá, com um vinho e um sorriso maroto.
Pelejei, pelejei (como diria meu querido avô) e abri a garrafa, não demorou muito escutei um pedido:
“- Por favor, dê-me a rolha.
- Oras, pra quê???
- É lembrança de que um dia dividi um vinho com alguém especial...”
Fiquei intrigada... e dias depois voltei lá, com um vinho e um sorriso maroto.
Pelejei, pelejei (como diria meu querido avô) e abri a garrafa, não demorou muito escutei um pedido:
“- Por favor, dê-me a rolha.
- Oras, pra quê???
- É lembrança de que um dia dividi um vinho com alguém especial...”
3 comentários:
Hummmmmmmmmmm
Tem noites em que a vida é mais divertida...
E com repeteco!!!
Bom texto Palomita, de rolha em rolha a galinha...
Amo você!
Saudade, Palomex. Pô, hein! Comigo é só cerveja! Qual é?
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