Meu coração
Não sei porque
Bate feliz, quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim, foges de mim
Ah! Se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E muito e muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor
Dos lábios meus
À procura dos teus
Vem matar esta paixão
Que me devora o coração
E só assim então
Serei feliz, bem feliz...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Abstrato...
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Uma noite, um vinho...
Cheguei pela madrugada, o combinado era escutar Nina Simone e conversar. Fazia tempos que Nina fora-me seqüestrada, então nada mais justo que terminar aquela noite maravilhosa, escutando “Ne me quitte pas”. Conversamos até o amanhecer, quando eu decidi ir embora e deixar Nina naquelas mãos tão macias.
Fiquei intrigada... e dias depois voltei lá, com um vinho e um sorriso maroto.
Pelejei, pelejei (como diria meu querido avô) e abri a garrafa, não demorou muito escutei um pedido:
“- Por favor, dê-me a rolha.
- Oras, pra quê???
- É lembrança de que um dia dividi um vinho com alguém especial...”
Fiquei intrigada... e dias depois voltei lá, com um vinho e um sorriso maroto.
Pelejei, pelejei (como diria meu querido avô) e abri a garrafa, não demorou muito escutei um pedido:
“- Por favor, dê-me a rolha.
- Oras, pra quê???
- É lembrança de que um dia dividi um vinho com alguém especial...”
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Miolo do Vulcão...
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Bolero de Isabel...
Autor: Jessier Quirino
Intérprete: Xangai
"É um nó dado por São Pedro,
Desarrochado por São Cosme e Damião!
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
É um nó dado por São Pedro,
Desarrochado por São Cosme e Damião!
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
Quer ver o bom é o aguado,
quando leva açúcar,
É ter a cuca açucarada num beijo roubado,
É o pecado, confessado ao Mestre Sereno,
Levar sereno num terreiro bem enluarado.
É o pinicado do chuvisco no chão pinicando
Ficar bestando com o inverno bem arrelampado
É um recado da cabocla, um beijo mandando:
Tá namorando a cabocla do recado!
É um nó dado por São Pedro
Desarrochado por São Cosme e Damião
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
Quer ver desejo, é o desejo dando, desejando,
E a lua olhando este amor na brecha do telhado,
É o rodeado do peru, piruando a perua
É a canarinha galeguinha cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabé
Dona Isabé bolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida
Escapulida, proibida, pro imaginário!
É um nó dado por São Pedro
Desarrochado por São Cosme e Damião
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
É....Quer ver cenário é o vermelho da auroridade
É a claridade amarelada do amanhecer
É ver correr o aguaceiro pelo rio abaixo
É ver um cacho de banana amadurecer
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
E a pele nua, com a lua, a resplandecer
É ver nascer o desejo, com a invernia
E a harmonia que o inverno fez nascer!
É um nó dado por São Pedro
Desarrochado por São Cosme e Damião
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
Quer ver o bom é o aguado, quando leva açúcar,
É ter a cuca açucarada num beijo roubado,
É o pecado, confessado ao Mestre Sereno,
Levar sereno num terreiro bem enluarado.
É o pinicado do chuvisco no chão pinicando
Ficar bestando com o inverno bem arrelampado
É um recado da cabocla, um beijo mandando:
Tá namorando a cabocla do recado!
É um nó dado por São Pedro
Desarrochado por São Cosme e Damião
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
Quer ver desejo, é o desejo dando, desejando,
E a lua olhando este amor na brecha do telhado,
É o rodeado do peru, piruando a perua
E uma canarinha galeguinha cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabé,
Dona Isabé bolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida
Escapulida, proibida, pro imaginário!
É um nó dado por São Pedro
Desarrochado por São Cosme e Damião
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão.
( Quer ver cenário – Olha a beleza disso, ó: )
Quer ver cenário é o vermelho da auroridade
É a claridade amarelada do amanhecer
É ver correr o aguaceiro pelo rio abaixo
É ver um cacho de banana amadurecer
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
E a pele nua, com a lua, a resplandecer
É ver nascer o desejo, com a invernia
E a harmonia que o inverno fez nascer!
É um nó dado por São Pedro
Desarrochado por São Cosme e Damião
É uma paixão, é a sensação de um repente,
Igual ao quente do miolo do vulcão."
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Rio x Sampa
"Nas entrelinhas paulistanas
Percorro suas veias
E ela as minhas
Elevo minh'alma
No Costa e Silva
E logo após, banho-me com água de côco
Mesmo Sampa pulsando em mim
Revivo Rio
Meu amor segundo
Sinto-me como Paulinho
E repito tentando me convencer:
"Foi um rio que passou em minha vida"
Mais uma vez me traio
Pois o rio é tormento
Paixão difícil de esquecer
Porém Sampa é morada
é amor
e mais nada!"
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